Adeus




E ela me deixou.
E eu fiquei tão só.
Vivia no meu (no nosso) casulo de conto de fadas...
Sonhava no dia em que nos tornaríamos borboletas
Para enfim podermos voar...
Viramos.
Voamos.
Mas veio as tempestades
E de muitas conseguimos escapar
Mas elas deixaram cicatrizes
Que doíam à medida que outras mais vinham à tona.
Assim nos destruímos (fomos destruídas) pouco a pouco
E tudo virou um "simples" adeus
Com nossas almas a seguir rumos diferentes, estranhos e nada desejado por nós.
Eu só achei que seria para sempre.

1 Degustações:

Anônimo disse...
24 de agosto de 2009 às 20:57

eu que qria dormir nos teu braços.
tive,então, que ir.

dormir no frio da noite, afogada nos meus prantos.

e o vento q leva o eco da minha dor...