Pequenos da blogosfera

  Acabei de conhecer um chat , so para Blogueiros , o Pequenos da Blogosfera, e como  regra,todo membro novo tem que fazer um post, como um TROTE , com os links dos blogueiros membros do chat que estão on , quando eu entrei , e aqui estão eles :

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 Katia lNotícias (IR) Relevantes
uriel | De garagem
 luxfero | Toth Squadra 62
 arthur zaf | Paranoia
 Renata |JuneKa
 gabriel -O Blog do Homem
 Rodrigo Justi -Os Segredos da Informática
 Philipe |Maluco News

Curso de barista




Curso de barista em café tem edição extra no final do mês de junho


A Coffee Center promove uma edição extra do seu curso de barista no final do mês de junho. A formação é voltada para o ensino da arte do bom café, em especial, o espresso. De acordo com os organizadores, as aulas são ministradas por profissionais com mais de dez anos de experiência no mercado de café.

As turmas são pequenas e o ambiente da escola remete à realidade vivida em uma cafeteria ou restaurante. Além de ensinar as habilidades para uma “xícara perfeita”, o curso abordará técnicas de atendimento ao público.

A inscrição custa R$ 250 e a reserva de vaga pode ser feita mediante pagamento antecipado. O valor deve ser depositado em conta corrente (veja abaixo) até o dia 26.

SERVIÇO:
Curso de Barista Avançado

Quando: 30 de junho a 2 de julho, das 9h às 13h
Local: Coffee Center - Rua Professor Aurélio de Castro Cavalcanti, 264, Setúbal (continuação da Rua Baltazar Passos, na esquina com a Rua Camboim; próximo ao Colégio Primeiro Passo).

Valor: R$ 250
Forma de Pagamento: Depósito em Conta Corrente até 26 de junho
Dados Bancários:
Banco Bradesco
Ag. 0291-7
C/C 87191-5
Favorecido: BMOF Comércio de Descartáveis Ltda

Fonte: pe360graus


Beijos.

"A invenção do Restaurante"


Hoje eu fui passear com Gi e meu tio avô de São Paulo.
Estávamos no Paço Alfândega, almoçamos, fomos à Livraria Cultura, Sinagoga e à exposição do Mestre Vitalino (no Banco Real).

Enquanto estávamos na Livraria Cultura procurando uns livros pra tio Joel e Gi, dei uma fugidinha pra área de Gastronomia e encontrei livros bem legais.

Dentre eles, tio Joel, delicadamente, pegou um e saiu de fininho e comprou pra mim!!!

O nome do livro é "A invenção do restaurante - Paris e a moderna cultura gastronômica" da historiadora Rebecca L. Spang.

Não li nada dele ainda por causa das milhões de provas e trabalhos que tenho que fazer, mas peguei uma descrição que está logo abaixo.

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Descrição:

Por que existem restaurantes? Por que as pessoas consideram a refeição um passatempo agradável? Desde quando alimentação se transformou em lazer?

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Beijoooos.

Se puderem, leiam também.

:)

Maçã do amor


Doce conhecido como maçã do amor faz 50 anos de Brasil.


Famosa em junho, quando começam a pipocar pelo país as festas juninas e é o mês do Dia dos Namorados, a maçã do amor completa em 2009 meio século de existência. Pelo menos oficialmente. Está documentado que o pedido de patente para o processo de cristalização da fruta foi feito por um imigrante espanhol em São Paulo em 1959. O benefício da exclusividade foi concedido e, a partir daí, Antonio Farre conta que o doce se popularizou. “Eu carregava a barraquinha e a minha mãe levava as caixas com as maçãs", conta Farre, de 62 anos, que 50 anos depois ainda vende o produto na loja de doces no Tatuapé, Zona Leste da capital paulista. “As pessoas faziam fila para comprar”, lembra o comerciante, que veio ainda menino com a família da Espanha em 1954. O título de exclusividade tem prazo determinado e, depois de alguns anos, cai em domínio público. Foi o que ocorreu com a fruta caramelizada espetada no palito, que ficou eternamente conhecida como maçã do amor. Farre conta que, depois de “criado” o doce, a família precisava colocar um nome nele. “Meu pai um dia estava cansado depois do trabalho e falou para todos reunidos na sala: ‘ah, coloca logo maçã do amor e vamos dormir’”, revela Farre, rindo. O espanhol vem de uma família de doceiros. Na loja dele, são vendidos churros de diversas formas e sabores. Ele conta que, como a vida de imigrante era muito difícil no Brasil, precisavam de algo que os sustentassem. E começaram com a maçã do amor. Como deu certo, resolveram patentear. “Muita gente ficou de olho. Meu pai e minha mãe começaram ter uma renda maior do que a família inteira”, diz Leandro Lopes Farre, de 35 anos, filho do comerciante.
Trâmite
Em 14 de junho de 1962, a patente do método de cristalização da “maçã coberta com açúcar colorido artificialmente”, saiu pelo prazo de 15 anos. O G1 teve acesso aos documentos originais. Quem concedeu o benefício foi o extinto Departamento Nacional de Propriedade Industrial, que, desde 1970, virou Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O trâmite todo durou três anos. Em 1961, a Diretoria de Bromatologia e Química do Instituto Adolfo Lutz em São Paulo analisou o produto e emitiu um parecer, citando as características dele, como cor, cheiro, sabor e aspecto. Este definido como “maçã com cobertura de açúcar colorido”. O pedido da família Farre também parou nas mãos do Serviço de Policiamento da Alimentação Pública do estado, que liberou um alvará de Aprovação e Registro de Produto Alimentício. A patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade “Esse documento dá o direito de excluir terceiros da fabricação e comercialização daquele objeto por um prazo determinado”, explica Elias Damian da Silva Felipe, técnico em Propriedade Industrial do INPI. Ele ressalta que o pré-requisito básico para se conseguir uma patente é provar a invenção, a novidade. Isso vale para receitas também. “Você tem que unir dois ou mais elementos e obter um efeito técnico novo”. Depois do prazo estipulado, o produto patenteado vira de domínio público. Atualmente, o tempo é de 20 anos.
Ponto certo
Apesar de copiado ao extremo, o doce encontrado em carrocinhas e barraquinhas tem seus segredos. Farre garante que o dele “é o melhor”. A receita ele não revela de forma alguma e ainda aponta onde os concorrentes erram. “O ponto (da cristalização) tem que ser o ponto bala. Antes, fica mole. Depois, queima. O tempo ideal vai no ‘olhômetro’”, ‘ensina’ o comerciante.

Fonte: G1.